Era uma carta muito engraçada, sem remetente, não tinha nada.
Não conseguiam lê-la não
Porque na carta nem um borrão
Ninguém podia nem traduzir
Porque a mensagem estava por vir
E nem podia ser enviada
Porque não estava já destinada
Mas era feita com muito amor
Sobre ela uma flor.
"[...] e, sob um ímpeto irresistível, expusera seus sentimentos em um pedaço de papel [...]". Em um bloco de notas, em uma máquina de escrever alemã ou diretamente nas ferramentas modernoLógicas do tal do computador.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Brincando com a realidade
Outro dia o ladrão entrou aqui e tratou de querer roubar. Levou a paz, deixou as jóias. As memórias ele escondeu. E também a solidão. Ficamos até amigos, mas ele quis roubar, além dos pertences, o meu coração. Foi quando percebi que o ladrão não foi mau, mal percebeu que eu amo você (e só e .) e deu um jeito de deixar a casa e a nossa caixa, com tudo nela que representa o que vivemos, até aquele dinheiro que você pediu para eu guardar para a viagem, acredita? O ladrão tentou e até que tentou bem, mas nunca conseguiria roubAr meu Ar e meu <3, porque já eram seus. Only yours because "I carry your heART w/ me, I carry it in my HeArT", I swear, even though it's not necessary!
Sua tecla Sol
E do menor acorde fez um dissonante nó. E o ensolarado tratou de nublar. Agora não importa mais tempo algum. Ela é amor demais. Ele nunca foi amor por mim, disse ela e complementou dizendo: Eu achei que você tivesse se esquecido de mim. Então tratei de esquecer também. Eis que termina assim o compasso.
Ps.: "Onde não puderes amar não te demores". Frida
Ps.: "Onde não puderes amar não te demores". Frida
domingo, 28 de julho de 2013
Entre insônias e entrelinhas
Eu disse que não consigo, mas quero. Decifrar-te. Em insônia, com você em meus pensamentos, em noites mal dormidas. Nas minhas idas e vindas sem você ainda. Quero sua boca que cala e seu sorriso que abala meu juízo. Quero te decifrar em cada rabisco no seu corpo, em cada beijo seu. Quero cada entrelinha sua. Do seu pensamento, cada linha não lida, cada queda, cada recaída e, de quebra, quero poder cantar para você e dizer ao pé do ouvido o que ainda será lido sobre nós.
Adeus à melodia...
Eu fugi da rotina, enquanto minha retina projetava imagens tristes por eu não te ter comigo. Lágrimas povoavam minha visão, enquanto meu coração chorava. Escrevi para aliviar a alma e alimentar uma calma que já não me pertencia mais. Era você quem roubava meus pensamentos naquela hora. E sem demora me carregava para bailar, mesmo sem ser meu par, mesmo sem saber dançar. Porque sou uma romântica que queria estar cantando no seu ouvido, em dó sustenido, e te encantando [...] era uma noite de lua cheia que insinuava música. Naquele momento, ela não queria nem o jazz que haviam escutado, nem uma bossa lado a lado, mas prosa e amor. Sem pensar, foram parar em um bar. Os lares estavam calmos e os olhares agitados, mas o mar permanecia em silencio, iluminado pela claridade da lua cheia naquele céu. Um véu encobria seus pensamentos, tomados pelos mistérios dos meses seguintes. E ela ensaiava um adeus à noite e àquela melodia, enquanto adormecia.
Flores da primavera.
E, tendo lido tais palavras, naquela noite fria de inverno, em que a lua, tão alva e cheia, clareia e embeleza o céu, ela guardava seu anel para o coração mais fiel que pudesse encontrar. Enquanto seus pensamentos mais sérios estavam preenchidos de mistérios, seus sonhos mais tristonhos haviam sido embrulhados e suas vontades aguardavam as flores da primavera.
Cartas ao mar.
Antes de dormir, descanse suas preocupações mais singelas nos ombros da amada bela. Em um barco a vela, no dia seguinte, encoste a cabeça dela no seu peito e perceba o carinho que ela guarda em seu íntimo e que o aguarda em breve. Releve as discussões ilhadas e perca de vista ilusões naufragadas. Guarde as gargalhadas mais sinceras dela e prenda as músicas mais tristes da vitrola naquela gaiola distante. Deixe os desejos antigos no pomar, junte as cartas sem sentido e atire ao mar, ou coloque em uma mala e permita que naufrague num rio qualquer. Pense na mulher que rouba seus sorrisos bobos e seu pensamento e em como seriam suas risadas e olhares sem os dela. Na janela, jogue as recordações mais empoeiradas fora. Diga-lhe que se lembra, minuciosamente, do dia em que se conheceram. Comece a colorir a vontade de vê-la em um leve papel para que, neste imenso céu, os pássaros brancos dos sonhos dela possam voar quando se reencontrarem. Lembre-se daquele cabelo liso encostando, de modo impreciso, na sua barba, mesmo se estiver ligeiramente molhado de chuva. Permita que ela durma com as suas camisetas de banda e, de forma branda, deixe o cheiro natural dela na sua roupa e pele. Revele em pensamentos as fotos que tiraram juntos em viagens que ainda farão. Roube dela a solidão e embrulhe a sua falta de jeito. Roube também aquela voz só para cantar enquanto você sonha. Pinte sua fronha com a felicidade que há naquele rosto e deixe que cada desgosto se pulverize em canções e equações de amor. Antes que ela vá embora, olhe para sua face e, sem disfarce, diga o quanto quer cada detalhe daquela mulher. Deixe que a poesia seja seu guia enquanto revela seus sentimentos àquela que deseja. Neste instante, perceba que seu semblante revela também o quanto ela aguardou por aquilo e o quanto seu coração faria por aquele beijo.
Idas e vindas
Naquele dia nublado e frio, senti o profundo vazio de te ver partir ao acordar. Levantou-se e, com tamanha frieza, juntou as roupas sobre a mesa e fez a mala. Enquanto, na sala, eu te observava ir embora. Livros e vinis ficaram e oito meses se passaram. A casa, os chás, os cafés, as xícaras e os discos sentiam sua falta. O meu olhar demorado, agora amedrontado, receava sua constante presença longe de mim. O meu aflito sorriso dizia que era preciso permanecer bem. Meu rosto era desgosto e saudade e eu respirava vontade de ver você voltar. No quarto, o som havia mudado o tom, ocultando as notas mais sonoras. E as horas demoravam a passar. Até as aquarelas mais belas, com temor, haviam perdido a cor. E o Sol, agora bemol, cantava a tristeza. Até o travesseiro sentia falta do seu cheiro. As dúvidas me acompanhavam enquanto eu adormecia com aquelas palavras e canções. Eis que por um momento meu pensamento se volta à realidade. A saudade chega ao fim com você perto de mim e os esclarecimentos. Quando, entre contos e reencontros, explica-me, com zelo, que aquilo era apenas pesadelo.
domingo, 21 de julho de 2013
Misteriosas melodias.
Naquela noite de lua cheia, já de pijama, ela se penteia e calça sua meia, preparando-se para dormir, ou ver um filme. Saboreando notas musicais em seus cafés, com os pés entrelaçados e não mais gelados como antes, apesar do frio do inverno, ela pensa em decisões a tomar com chá e canela. Janela aberta, coberta sobre a cama, ela engolia o drama de não poder vê-lo. Ele era seu vício, o início de sua inquietude. E ela admirava o jeito como ele havia chamado sua atenção, tocado seu coração e cabelo, anunciando que roubaria sua paz, para não mais devolver. Seus sentimentos ele também queria. E ser o motivo de sua alegria, e ser sua fiel companhia e o dono da sua falta de sono. Mas ela não imaginava o quão importante ele poderia se tornar. E a magia daquela noite fria e enluarada não era decifrada em sua mente. Com o pente ainda na mão, ela escutava uma melodia serena... Uma pena ele não estar lá para acompanha-la. Nem poder dançar, ou cantar, com aquela que jogava ao mar seus embrulhos de tristeza. E ela relembrava em seus pensamentos os momentos que haviam passado juntos. Naquele baile, a cada passo, um laço, um traço, um compasso diferente. Em cada abraço, um suspiro envolvente. Ela guardava para ele seus sonhos mais belos, enquanto aguardava os elos mais importantes daquela trajetória. Em suas memórias, estórias e conversas revividas. Em seus beijos na testa, uma festa de respeito e carinho. E no caminho dos dois, palavras ditas, laços de fitas, novos acordes, ritmos desconhecidos, sonhos em harmonia e melodias de mistério.
domingo, 7 de julho de 2013
Ah, o amor.
Que seja doce o nosso amor, com
umas pitadas de pimenta. Assim como balões coloridos, que ele seja leve. Que
releve a adversidade e que a saudade se torne suportável a cada instante. Que seja
constante a vontade de estarmos juntos. Que possamos dividir sorrisos e
jantares. Que os olhares sejam sinceros. Que seu cheiro não saia do meu
travesseiro, enquanto você se esconde debaixo das cobertas e descobertas que
colecionamos. Que tenhamos inspiração para contos e que os reencontros
provoquem só suspiros... só nossos, como nossos nós e laços. Que os abraços
continuem apertados. Que eu seja o motivo da sua felicidade e você a razão dos
meus olhares apaixonados. Que basta um instante para me tirar o fôlego e
milhares deles para me aquietar o espírito. Que a nossa verdade se combine e
você se incline para me dar um beijo de boa noite, enquanto diz que quem
derrete seu coração sou eu, não este tempo... tão quente, tão nosso.
terça-feira, 2 de julho de 2013
A carta.
Entre um laço e uma memória, há uma história. Pequenos traços da trajetória deles. Era início de um mês esperado. O céu estava nublado e no correio havia um recado. Era dele e anunciava o quanto ele queria a companhia dela naquele dia chuvoso de inverno. Daqueles que, sem capelo, deixam o cabelo sensualmente molhado ou encharcado de mistério. A chuva continuava caindo enquanto ela terminava de ler a carta. Aquelas palavras, junto com a garoa, provocavam lágrimas... Ela sentia a falta dele. E também do que ainda ocorreria. Era uma estação com cheiro de saudade e olhares de verão. Um tempo em que a emoção jogava a razão no chão... sem amparo, sem lenço, sem chapéu, ao léu. Um tempo em que ela percebia que já não estava mais sozinha e, dele, era a rainha. Em um destes breves encontros com a paixão e o amor, ela decide abraçar as descobertas e largar as cobertas de dúvidas deixadas sobre a cama. Põe a meia e se penteia para dormir. Eis que revela à Lua a verdade nua e crua de seus sentimentos. Eis que anuncia ao Céu uma verdade sem véu. E demonstra sua saudade. E busca sua vontade mais bela. De que a verdade dela seja também a dele. De sentir toda aquela reciprocidade e avisar à rua inteira que, de qualquer maneira, dariam um jeito de ficarem juntos, pois eles próprios já sabiam pelos próprios olhares e sentidos, mas evitavam saber.
Nossas notas.
Ela não via a hora de conversar com ele novamente. E, de repente, rever aquele sorriso, sincero e preciso, a transmitir tanto sentimento. Sentada no piano, coberta do pano daquele traje longo, ela ensaiava. Revivia em cada tecla uma mescla de suas memórias e de seu presente. E era ele agora. Entre um bemol e um sustenido, ela observava que, no seu vestido, não havia mais nota alguma do passado. Ao prosseguir a canção, refletia sobre a melhor saudação para aquele que roubava sua tristeza e a escondia. Aquele que dirimia as feridas vividas com outro. Por um momento, abandona o instrumento e volta seu pensamento para os tempos de criança. Dança pelo salão, relembrando as bolinhas de sabão que assoprava quando pequena. Com a alma calma e serena, escreve para ele um bilhete: “guarda a saudade e me aguarda que estou chegando”.
Vestido alaranjado.
Cabelos ao vento, sem bolso, sem documento, pensamento voltado para ele com alegria, ela cria que ficariam juntos. Naquele tempo de Verão, com ele no coração, ela era pura saudade. Dia ensolarado e colorido, ela põe o vestido preferido e começa a bailar. Com seu colar de pérolas guardado e traje alaranjado, brincava lado a lado com as lembranças. Crianças por perto conversavam, revelando a pureza do local. Elas também cochichavam sobre a beleza do casal. A vinda dele se aproximava e a felicidade eles viveriam... Um afeto, um afago, um abraço ao redor do lago. Uma carícia sob as árvores, mesmo se o tempo mudasse e gotas de chuva caíssem em suas roupas. Durante horas, entre um sorriso e um passo, um ensaio e um laço, ela resgatava em sua memória a história dos dois. E dançava sobre o verde da grama. E cantava sem drama. E respirava o anil do céu. E deixava cair seu anel. E abaixava para pegá-lo.... sem deixar a canção parar, sem perder o brilho no olhar, sem pensar em outro par.
Dias de inverno.
No piso da sala, a mala ainda a desfazer. E no som, uma canção para aquecer meu coração nestes dias frios de inverno. Na bancada do quarto, lembranças. E no chão, quadros a serem pendurados. Nos pensamentos, você... Para me fazer perder a noção da hora, abraçar-me sem demora e arrancar meus sorrisos mais sinceros. Para fazer brilhar meus olhos e me inspirar. Para esconder meus receios e incertezas sob a cama e me colocar para dormir sem preocupações. Para uma dança ou uma mudança em minha vida. Um calor ou uma acolhida nestes dias, em que a primavera levou as flores com ela. Quero que você as devolva para mim. Traga junto às flores as cores, porque sinto falta de olhar pela janela aquele tempo de aquarela, colorido e ensolarado. Traga também um punhado de estrelas, para que eu me lembre de você ao tentar conta-las no Céu. E um pote de mel. Traga também seu calor para descongelar os corações frios e mal-humorados do inverno. Quero também esse sorriso bobo que você carrega no rosto só para mim e nunca se esqueça de que você fica lindo com ele.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
A delicadeza de um par
E
naquele momento ela não queria, com mais ninguém, dançar. Já havia encontrado
seu par. Queria dele uma prosa, breve ou vagarosa, uma rosa, ou um roseiral. E
que ele se declarasse de forma especial. Naquele instante ele era cor, e ela
amor. Ela era flor e ele ardor. Ela era mel e ele céu, com todo seu mistério. Ele
era gostar e ela era mar e o mar olhava para o céu. Enquanto preenchia aquele
papel, ela era também delicadeza e romance. Ele era canção e ela coração. Ela clareza
e ele incerteza. Ela queria com ele um jantar, ao luar ou na sala de estar. A luz
de velas, ao lado de aquarelas. Ela era felicidade, satisfação e contentamento.
Ele era vento, água e Sol. Ela sustenido, ele bemol. E os dois formavam um par
de elementos distintos a combinar naquela noite, naquele música, naquele baile.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Respostas.
[...] Ela queria respostas
naquele momento. Respostas que não poderia ter. Desconhecia o que aconteceria
entre os dois. E entre uma música e outra, vivia a imaginar. Seus pensamentos
eram tomados pelas letras das canções que ouvia e por fantasias. E aquilo, para
ela, bastava. [...] Ela não sabia o que sentia exatamente por ele, muito menos
o que ele sentia por ela. Só sentia que havia da parte dele certo receio. Talvez
fosse real, talvez fruto dos pensamentos dela. Havia tantas dúvidas. Ela mal
sabia o que despertava tanto interesse por ele. Restava-lhe apenas esperar.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Um coração de mel e melão.
Mel e melão não bastam para um
coração
Que ora chora, brinca com cores
ou ri
Que ora borra e reconstrói aquilo
em que não cri
[...]
O amor como chama não acende
Em qualquer coração
Por isso digo e repito
Nem no coração, nem na razão,
Bastam mel e melão.
Nem somente sim e não
Mas, quem sabe, um talvez.
Resta-me viajar!
Resta-me viajar. Parto. Parada.
Entre as paradas, lembranças. Entre elas, você. Entre nós, elas. No meio do caminho.
E bebo, e vinho. Entre as estações, diversos tempos, tempestades, tremendos
temporais atenuados por doces palavras. Ou somente trens. Um deles dá partida.
O trem, eu ou você? Ao lado da máquina de escrever antiga, papéis em branco,
quadros negros e rabiscos. Caixas, cartas guardadas, páginas viradas e uma vitrola. Viajo nas canções. Entre uma cidade e outra, curvas. Nos carros, passageiros. Nossos sentimentos, passageiros. Sem freio, com receio, caio. Encontro-me com ele. Escuto: “sabe o que eu mais gosto em você, além do sorriso”? Sem ideia, olhos e ouvidos atentos, ouço: “é como você utiliza seu sorriso”. Ele complementa: “como se você estivesse me perguntando o porquê de eu estar te olhando. Não sei, mas eu gosto”. O cuidado e o carinho com os quais ela era tratada por ele eram notáveis. Ele era simpático e amável. Mas era preciso sinceridade. Assim ela pretendia ser para com os sentimentos dele e para com seus próprios. Dessa forma, ela abre seu coração, indicando-lhe outra direção. Recompõe-se da queda, consegue recuperar um punhado de memórias e amor, despede-se e vai embora. Não foi agora.
Venha cá...
Venha cá,
vamos tomar um chá. Venha cá, vamos viajar. Ver o sol nascer após dançar a
noite inteira. Vamos rir, brincar, brigar, sentir saudade, relembrar os velhos
tempos, as besteiras. Só nossas. Só nossos sorrisos, sem razão. Ouvir as mesmas
músicas, mil vezes. Tomar nossas bebidas prediletas, olhar os velhos retratos,
sem saber das futuras fotografias. Venha cá, vamos ouvir Oasis, ou Paralamas. E
me deixe cantar para você, ou me ouça tocar. Venha cá e traga aquela torrada
quentinha com requeijão. Venha cá, agora só para me abraçar, daquela maneira
inconfundível. E as bobagens dos dois aos poucos iam se misturando. O café
dele, sempre sem açúcar, ganhava outro sabor quando tomado com o chá dela, com
chocolate e canela. Outro dia, para sua surpresa, então, o chá veio com um
coração. Sobre o leite vaporizado o desenho típico do apaixonado. Especial para
quem se encanta com detalhes.
A casa.
E era o chão, a segurança. As cartas, o passado, a lembrança.
E eram as portas, os laços, a novidade. Tranqüila, amena,
realidade.
E era a parede, o relógio. E a vontade de congelar o
tempo.
E era a cozinha, geladeira e congelados.
E era a fome e a vontade que não passa, continuam os
congelados.
E a vontade de receber um pão quentinho.
E, além da casa, a montanha. Fazenda, teia, aranha.
E, além da casa, a praia. O verão, o sol, a arraia.
E, além da casa, o clima. E o clima da casa.
E, além da casa, a vida. A rua, a estrada, a avenida.
O caminho e toda a caminhada. Da vida. Para a casa. Da casa.
Para a vida.
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