E era o chão, a segurança. As cartas, o passado, a lembrança.
E eram as portas, os laços, a novidade. Tranqüila, amena,
realidade.
E era a parede, o relógio. E a vontade de congelar o
tempo.
E era a cozinha, geladeira e congelados.
E era a fome e a vontade que não passa, continuam os
congelados.
E a vontade de receber um pão quentinho.
E, além da casa, a montanha. Fazenda, teia, aranha.
E, além da casa, a praia. O verão, o sol, a arraia.
E, além da casa, o clima. E o clima da casa.
E, além da casa, a vida. A rua, a estrada, a avenida.
O caminho e toda a caminhada. Da vida. Para a casa. Da casa.
Para a vida.
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