domingo, 20 de dezembro de 2015

Um poema para chamar de meu

De todas as rezas, escrita
De todos as músicas, erudita.
De todas as pinturas, aquarela
De toda a liberdade, bela.
De todos os erros, efeitos
De diversas obras, tela.
Dos feitos e efeitos adversos, cautela...

De toda a beleza, a natural
De toda a natureza, respeito.
De todo o medo, coragem
De toda a seriedade, alguma bobagem.
De todos os pássaros, bem-te-vi
De todas as pessoas, a si...

De todas as decepções, tentativa
De toda a solidão, beleza.
De toda a beleza, atrativa
De todas as bebidas, vinho.
Dos vinhos e vindos da vida, os próprios...

Dos espelhos, nem tanto nem tão pouco
De tudo, por tudo e para tudo, escolhas.
E de todas as escolhas, as feitas...
de
fin
iti
va
mente.






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