sexta-feira, 5 de junho de 2015

In Between Dreams. À Lua, entre sonhos e sonetos.

Não é minha A Lua, é meia esta Lua que vejo e além disso. Até sendo meia, cheia ou incompleta, sendo astro celeste ela ja o é. Crescente, pois alta brilha e busca além, sempre. Só, além, SolZinha, ela, Lua, já basta. É ar e também pode solar... Como quiser ser, é. Solar em seu lar ou no mar. Céu, mar ou Beijo-azulZinho, união de cores de ambos.

E só de ser, basta-se, a Lua iluminada... A iluminar a água à noite. Mesmo se fosse em sua outra fase; mesmo se fosse pronunciada em conjunto com pronomes possessivos, minha, nossa, assim ou assado; mesmo se fosse de um ou de outro, eu não ousaria dizer que eu lhe dei ou lhe daria esta beleza Celeste, porque não é assim que desejamos os corpos, não funciona assim. Nem minha, nem sua, estamos nela e até demoramos a esbarrar por lá. Dito isto, nem minha, nem sua, é dela própria, nao importa a fase em que se encontra! 

Nao é nossa, mas la nos encontramos, algum dia em um ciclo, crescente e sem tantos sinais de pontuação, vírgulas e vírgulas e virgulas e... , , este escrito, como a Lua, molha-me, ilumina-me, olha-me e é de coração para você. De longe mesmo, como um beijo assoprado que pode ou não ser recebido do outro lado de um lar... Assinado: admirador lunar.







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